יהוה Iehouah Elohim - O Adonai Soberano pelos serviços do Judaísmo Hebraísta. Através da Inteligência; Honra; Unidade; Harmonia, Em uma Visão Hebraísta; Sionista; Integralista; Mentalista. Yehowah Elohim Tseva'ot é Iehouah Elohim Dos Exércitos, Eterno, El'shadai - Elohim Todo-Poderoso.
9 de jan de 2017 - Diário de NotíciasGlobal Media GroupOBTER - na Google PlayVER Palestinianos pedem a Trump que mantenha embaixada em Telavive 09 DE JANEIRO DE 2017 18:47. Lusa REUTERS/MIKE SEGAR PUB A maioria dos países, incluindo os Estados Unidos, mantém as respetivas embaixadas em ...
Iehouah não nasce no vocábulo Titular elevado aleatoriamente a nome conhecido por Adonai - antes é fonte geratriz do mesmo. A pronúncia Iehouah já era praticada rotineiramente antes do consenso de alguns grupos do vocábulo Adonai, assim como suas variações locais e rituais. Na estrutura vocabular da Bíblia ...
Yehowah - Iehouah - O Nome e Som do Elohim (Deus) Todo-Poderoso de Israel e do Universo. 16/09/2017 00:37. Iehouah Elohim e Israel Sionista - יהוה iehouah yehowah יהוה - bloggeriehouah.blogspot.com/2015/07/iehouah-elohim-e-israel-sionista.html O holograma é uma coisa incrível, né? Parece que o objeto está ...
24 de ago de 2014 - יהוה Iehouah é o Tetragramaton ou Grande Nome De Quatro Letras, pronunciado como está escrito, ou escrevendo Yehowah e percebido ou falado Iehouah. Este Blog tem por origem e propósito, bem como energia sustentadora a visão hebraica hebraísta do Creador-Criador em informação una e total.
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Trump reconhece Jerusalém como capital de Israel e ordena transferência de embaixada americana
Decisão é considerada polêmica, uma vez que os palestinos querem Jerusalém Oriental como capital de seu futuro Estado. Israel considera Jerusalém sua capital eterna e indivisível.
Por G1
06/12/2017 16h09 Atualizado há 30 minutos
O presidente dos EUA, Donald Trump, exibe proclamação que reconhece Jerusalém como capital de Israel nesta quarta-feira (6) na Casa Branca (Foto: Kevin Lamarque/ Reuters)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (6) que reconhece Jerusalém como capital deIsrael e que pediu ao Departamento de Estado que inicie o processo de transferir para lá a embaixada americana atualmente instalada em Tel Aviv.
O anúncio foi feito um dia após diversos apelos da comunidade internacional para que a decisão não fosse tomada. O reconhecimento da cidade como capital é considerado polêmico, uma vez que os palestinos querem Jerusalém Oriental como capital de seu futuro Estado, e a comunidade internacional não reconhece a reivindicação israelense sobre a cidade como um todo. Entenda.
"Meu anúncio marca o começo de uma nova abordagem no conflito entre Israel e palestinos", anunciou Trump no início de seu discurso feito na Casa Branca.
"Hoje finalmente reconhecemos o óbvio: que Jerusalém é a capital de Israel", disse Trump. "Isso é nada mais nada menos do que o reconhecimento da realidade. Também é a coisa certa a fazer. É algo que tem que ser feito".
Trump diz que é hora de reconhecer Jerusalém como capital de Israel
"Com o anúncio reafirmo o comprometimento da minha administração com um futuro de paz", disse o presidente.
Trump afirmou que os EUA estão "profundamente comprometidos" em facilitar um "acordo de paz aceitável" tanto para israelenses como para palestinos e em apoiar uma solução de dois Estados no Oriente Médio, caso os dois lados queiram isso.
Para o presidente americano, Jerusalém deve continuar sendo o lugar sagrado e local de culto de judeus, muçulmanos e cristãos. Trump também disse que o dia pede "calma, vozes de moderação", para que a ordem prevaleça sobre o ódio.
Ele disse que o vice-presidente Mike Pence irá ao Oriente Médio nos próximos dias.
EUA reconhecem Jerusalém como capital de Israel (Foto: Arte/G1)
Com o anúncio, Trump cumpre uma promessa feita ainda durante a campanha eleitoral de 2016, como uma forma de satisfazer a base pró-Israel de direita que o ajudou a conquistar a presidência.
Sua decisão faz com que seja cumprida a lei que prevê o reconhecimento de Jerusalém como capital que foi adotada pelo Congresso americano em 1995. A aplicação da lei vinha sendo adiada nas últimas duas décadas, sob justificativa de "interesses de segurança nacional". Em junho, o próprio Trump adiou a aplicação da lei por mais seis meses.
"Depois de mais de duas décadas de adiamento, não estamos mais perto de um acordo de paz duradouro entre Israel e palestinos", disse Trump.
"Seria loucura assumir que repetir a mesma fórmula produziria um resultado diferente ou melhor".
Palestinos assistem ao discurso de Trump em café em Jerusalém (Foto: Ahmad Gharabli / AFP)
Reações
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu reagiu dizendo que o anúncio é uma "decisão valente e justa" e um "marco histórico". O premiê afirmou que qualquer acordo de paz com os palestinos deve incluir Jerusalém como a capital de Israel e pediu que outros países sigam os EUA na decisão de transferir suas embaixadas a Jerusalém.
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, disse que Trump "violou todas as resoluções e acordos internacionais" e que os EUA perderam seu papel de mediador na construção da paz. Também afirmou que Jerusalém é "a eterna capital do Estado da Palestina".
Países como França, Turquia, Egito, Jordânia e Irã rejeitaram a decisão de Trump.
O secretátio-geral da ONU, Antonio Guterres, disse que vai apoiar que israelenses e palestinos retomem as negociações. "Não há alternativa à solução de dois Estados, não há plano B", disse.
'Consequências perigosas'
Trump passou o dia de terça-feira (4) telefonando para vários lideres árabes para dizer que tinha a intenção de transferir a embaixada americana em Israel a Jerusalém.
Homem lê jornal em café com embaixada americana em Tel Aviv à sua frente (Foto: Reuters/Baz Ratner)
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, o Rei Abdullah da Jordânia e o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi argumentaram com o mandatário americano que a decisão unilateral pode desencadear ainda mais turbulência na região.
Trump notificou Abbas sobre "suas intenções de mover a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém", afirmou o porta-voz do presidente palestino, Nabil Abu Rdainah.
Abbas, em resposta, "alertou para as consequências perigosas que tal decisão teria no processo de paz e também para a paz, segurança e estabilidade na região e no mundo", e também apelou para que o Papa Francisco, os líderes da Rússia, da França e da Jordânia intervenham na questão.
Em foto de arquivo, Donald Trump cumprimenta presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas em encontro em maio (Foto: Reuters/Jonathan Ernst)
Alerta
O alerta de Abbas, no entanto, não foi o único feito a Trump.
O presidente egípcio alertou Trump contra "medidas que prejudiquem as chances de paz no Oriente Médio". O comunicado da presidência afirma ainda que al-Sisi "afirmou a posição do Egito de preservar o status legal de Jerusalém dentro do âmbito de referências internacionais e resoluções relevantes da ONU".
O rei da Jordânia advertiu Trump que tal medida teria "graves consequências na estabilidade e segurança da região" e iria obstruir os esforços norte-americanos de retomar as negociações de paz entre palestinos e israelenses, segundo comunicado do ministério das Relações Exteriores jordaniano.
Bandeiras de Israel e Estados Unidos projetados no muro da Cidade Velha de Jerusalém pelas autoridades municipais (Foto: AFP/Ahmad Gharabli)
A decisão fomentará a violência e não contribuirá para o processo de paz, alertou a Jordânia, que é guardiã dos lugares santos muçulmanos de Jerusalém. A posição jordaniana também foi comunicada pelo ministro do país, Ayman Safadi, em uma conversa telefônica com seu homólogo americano Rex Tillerson.
Ainda na terça-feira, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse ao líder americano que o status de Jerusalém é "uma linha vermelha" para os muçulmanos. Erdogan ameaçou ainda romper as relações diplomáticas com Israel caso o governo americano transferisse sua representação diplomática.
"Senhor Trump, Jerusalém é uma linha vermelha para os muçulmanos. É uma violação da lei internacional tomar uma decisão apoiando Israel enquanto as feridas da sociedade palestina ainda estão sangrando", completou Erdogan.
Controvérsia
O status de Jerusalém é considerado um dos maiores obstáculos nas negociações de paz entre Israel e os palestinos.
A cidade foi anexada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, que considera a cidade como capital indivisível. Na época, a decisão contrariou recomendações do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Já os palestinos consideram Jerusalém Oriental, atualmente controlada por Israel, como a capital de seu futuro estado. Jerusalém é considerada um local sagrado pelos judeus, muçulmanos e cristãos.
Israel (em hebraico: יִשְׂרָאֵל, Yisra'el; em árabe: إِسْرَائِيلُ, Isrā'īl), oficialmente Estado de Israel (em hebraico · Loudspeaker.svg מדינת ישראל, transl. Medīnát Isra'él, pronunciado: [mediˈnat jisʁaˈʔel]; em árabe: دولة إسرائيل, Dawlát Isrā'īl, pronunciado: [dawlat ʔisraːˈʔiːl]), é uma democracia parlamentar localizada no ...
6 horas atrás - Decisão é considerada polêmica, uma vez que os palestinos querem Jerusalém Oriental como capital de seu futuro Estado. Israel considera Jerusalém sua capital eterna e indivisível.
55 min atrás - Nenhum país reconhece Jerusalém como capital de Israel. Trump disse que a mudança não encerra as negociações de paz na região. Pelo contrário: afirmou que está comprometido com a criação de um Estado palestino e disse que o futuro de Jerusalém deve ser decidido por palestinos e israelenses.
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segunda-feira, 7 de novembro de 2016
A poucos dias da eleição presidencial norte-americana, os conselheiros de Donald Trump divulgaram as posições oficiais do candidato sobre Israel. Esta quarta-feira, 2 de Novembro de 2016, publicaram o plano do candidato Trump, caso seja eleito para a Casa Branca. (...) O plano de 16 pontos foi divulgado quarta-feira por David Friedman e Jason Greenblatt Dov e reflecte as promessas feitas pelo candidato Trump. Em alguns casos, o plano vai além de promessas e discute francamente uma estratégia para ajudar a defesa do Estado de Israel. "O plano recusa reconhecer a criação de um Estado palestino" Eles prometeram, se Donald Trump for eleito Presidente dos Estados Unidos, vetar qualquer votação das Nações Unidas que ataque injustamente Israel e cortar o financiamento às ONG de direitos humanos que trabalham para das Nações Unidas. Também prometeram pressionar o Departamento de Justiça dos Estados Unidos para abrir uma investigação nos campi universitários americanos que intimidam os estudantes que apoiam Israel. Os conselheiros de Trump recomendaram-lhe a oposição à criação de um Estado palestino que proíba a presença de cristãos e judeus, ou que tenha uma política de discriminação contra as pessoas com base na religião. Também prometeram não pressionar Israel a retirar-se das suas fronteira "o que tornaria os ataques e conflitos mais frequentes". "Conselheiros evocam um vínculo inabalável entre os Estados Unidos e Israel" Além disso, mesmo antes de as negociações ocorrerem entre as duas partes, os assessores prometeram que os EUA reconhecerão Jerusalém como a capital eterna e indivisível do Estado judeu e que vão transferir a embaixada dos EUA em Israel para Jerusalém. No documento, os assessores de Donald Trump sugerem que o "vínculo inabalável entre os Estados Unidos e Israel é baseada em valores comuns, sobre a liberdade de expressão, o respeito pelas minorias, a importância da vida e a importância de dar a todos os cidadãos a oportunidade de perseguirem os seus sonhos".
Existem 49 Estados Islâmicos (quase todos absolutas tiranias), e poucas críticas despertam. Israel é apenas 0,02% do Mundo Islâmico e 0,5% do Médio Oriente, e é a única democracia da região. Mas o Mundo vive obcecado com Israel. Nós somos portugueses e amigos de Israel.
domingo, 6 de novembro de 2016
Trump revela os seus planos para Israel
Exclusivo: Donald Trump revela o seu apoio de apoio a Israel em 16 pontos. Não haverá Estado palestino, a menos que renuncie à violência.
יהוה Iehouah Elohim - O Adonai Soberano pelos serviços do Judaísmo Hebraísta. Através da Inteligência; Honra; Unidade; Harmonia, Em uma Visão Hebraísta; Sionista; Integralista; Mentalista. Yehowah Elohim Tseva'ot é Iehouah Elohim Dos Exércitos, Eterno, El'shadai - Elohim Todo-Poderoso.
9 de jan de 2017 - Diário de NotíciasGlobal Media GroupOBTER - na Google PlayVER Palestinianos pedem a Trump que mantenha embaixada em Telavive 09 DE JANEIRO DE 2017 18:47. Lusa REUTERS/MIKE SEGAR PUB A maioria dos países, incluindo os Estados Unidos, mantém as respetivas embaixadas em ...
Yehowah - Iehouah - O Nome e Som do Elohim (Deus) Todo-Poderoso de Israel e do Universo. 16/09/2017 00:37. Iehouah Elohim e Israel Sionista - יהוה iehouah yehowah יהוה - bloggeriehouah.blogspot.com/2015/07/iehouah-elohim-e-israel-sionista.html O holograma é uma coisa incrível, né? Parece que o objeto está ...
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